Quando sonho com ele acordo meio perturbada. Não gosto, sabe?
Mas fico sempre pensando no que ele está representando naquele momento (coisas de psicóloga...).
Eis que o sonho vai se perdendo na correria da manhã. Okay, bacana. Normalmente acontece assim mesmo.
Quando vou pra faculdade, pego ônibus na Rodoviária. O ônibus está cheio, eu em pé e cheia de coisas nas mãos. Olho para o lado e vejo uma pessoa que tem a ver com a pessoa que eu sonhei. Uma pessoa que não se lembra de mim, mas que eu lembro dela muito bem, pois o grande turning point da nossa história foi por causa dela.
Ainda não acredito nos meus olhos, duvido da minha capacidade assustadora de reconhecer as pessoas por um olhar, de costas, pelo andar... O ônibus enche mais ainda e eu evito de olhar para não parecer perseguidora. Ela carrega um cordão no pescoço com seu nome. Não tenho dúvidas, é ela!
A partir de então, olho pra frente. Pro mar e para os navios parados no meio da Baía de Guanabara.
Ela passa por mim. Não sei se me reconhece, mas ela me levou de volta àquele sonho que eu queria esquecer.
Assisto aula e converso com as pessoas.
Volto pra casa no mesmo ônibus. Dessa vez, sentada. Já é tarde. A música ambiente é uma conhecida por mim e carregada de história pessoal com a mesma pessoa do sonho.
Será que era pra esquecer mesmo?
Mas fico sempre pensando no que ele está representando naquele momento (coisas de psicóloga...).
Eis que o sonho vai se perdendo na correria da manhã. Okay, bacana. Normalmente acontece assim mesmo.
Quando vou pra faculdade, pego ônibus na Rodoviária. O ônibus está cheio, eu em pé e cheia de coisas nas mãos. Olho para o lado e vejo uma pessoa que tem a ver com a pessoa que eu sonhei. Uma pessoa que não se lembra de mim, mas que eu lembro dela muito bem, pois o grande turning point da nossa história foi por causa dela.
Ainda não acredito nos meus olhos, duvido da minha capacidade assustadora de reconhecer as pessoas por um olhar, de costas, pelo andar... O ônibus enche mais ainda e eu evito de olhar para não parecer perseguidora. Ela carrega um cordão no pescoço com seu nome. Não tenho dúvidas, é ela!
A partir de então, olho pra frente. Pro mar e para os navios parados no meio da Baía de Guanabara.
Ela passa por mim. Não sei se me reconhece, mas ela me levou de volta àquele sonho que eu queria esquecer.
Assisto aula e converso com as pessoas.
Volto pra casa no mesmo ônibus. Dessa vez, sentada. Já é tarde. A música ambiente é uma conhecida por mim e carregada de história pessoal com a mesma pessoa do sonho.
Será que era pra esquecer mesmo?
2 comentários:
vc escreve muito bem!!!te achei no unha bonita... abraço!! Joy
Obrigada, Joy!
Apareça mais vezes! =)
Beijo!
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