quarta-feira, 17 de junho de 2009

Meio

Enquanto todos os meus outros colegas estavam com seis pacientes e sendo chamados para atuar como terapeutas em grupos de apoio, eu estava com apenas 4 pacientes. Já estava achando que tinha alguma perseguição comigo, sei lá. Ninguém me perguntava se eu podia ter mais pacientes, se eu queria participar de grupo...

(Em novembro, um paciente foi passado pra mim. Um menino. Dessa vez não foi troca, peguei um paciente que começou comigo. Fiz anamnese com os pais e avós. ) +
(Em dezembro, mais uma paciente foi embora. Dessa vez, uma criança. Por motivos de mudança da família ela não pôde continuar tratamento. Trabalhei com mãe e filha. Baita experiência!) -

Quando vi, a Super foi me chamando pra participar de avaliações interdisciplinares (leia-se entrada de novos pacientes para a instituição). Aos poucos, de supetão, me colocava para fazer uma triagem, me chamava para conhecer uma mãe aqui, outra lá.
Assim cheguei aos meus seis pacientes, sendo que somente dois estão comigo desde julho/2008.

(Janeiro - mais um paciente foi indicado pra mim. Outra criança, outro menino. Mais um paciente que começou o tratamento comigo.) +
(Fevereiro - surgiu meu primeiro paciente adulto, de análise propriamente dita. Vou sair no final de junho e ele vai ter alta. Foi outra baita experiência! Aprendi muito com ele.) +

Em fevereiro, após desistir de participar de um grupo terapêutico para idosos, fui convidada a iniciar um junto com outra colega. Aí começou a saga atrás de idosos que tivessem questões parecidas para formalizarmos o grupo. Eu adoro os meus idosos! =)

(Março - Mais um paciente de troca. Idoso. Trabalhar com ele mexeu com muitas questões minhas. Muito importante ter ficado com ele mesmo que por pouco tempo.) +


Um comentário:

Kamila disse...

Carol, li todos os outros posts de um fôlego só. Muito bom acompanhar essa sua caminhada no estágio e ver você aproveitando as oportunidades na medida em que elas surgiam.